Ele vai e volta o tempo inteiro. O que é que muda além da nossa contagem de dias? Muita coisa, né?Este sol... é o sol, ou somos nós? Ele é você? Eu? E se ele não estivesse lá quando foi tirada a foto? E se nós não estivéssemos aqui, agora, nesta página de blog? Que seria do "sol"? Que seria de "nós"? Talvez, entre "Nós" e "Ele" haja um elo, um fio fino como uma borda de ouro de porcelana e forte como uma montanha. Algumas pessoas nomearam este elo de Consciência.
12 comentários:
...e naquelas horas em que o sol desaparece... nas horas em que perdemos o elo conosco... é dessas horas que eu tenho medo... e elas sempre teimam em vir toda a noite...
Hahahaha =)
^^
Mas o sol ainda está lá, Caconildo! Um pouco de fé, rapaz. ^^
Eu diria que somos nós. Afinal, quem vem e vai somos nós. Ele fica lá.
E, quanto a ele estar lá quando a foto foi tirada, se a foto foi tirada há mais de 8 minutos, ele tava lá sim. =P
E depois eu volto com comentário menos físicos, mais emocionais/racionais. =P
Saudade de você, Ronalducho. ^^*
heahaieuhaieuhiau
Sua mãe! =P
vai bem, obrigado. =P
;*
Amor, por enquanto fico devendo um comentário para o post! =P
*ainda correndo atrás da profundidade das tuas palavras! =)
=**********
Amooo vc!
Ou seria a sua consciência aquilo que detém a tal profundidade? ^^'
Amo vc tbm =)
=*********
Há muito tempo atrás Hélios, guiando a sua carruagem puxada por cavalos, cruzava os ares num rastro de luz que clareava o universo. Em muitas civilizações, a imensa bola de fogo era (e é) associada à fertilidade e ao poder. É uma metáfora de luz, de conhecimento, de esperança. Segundo a Hard science é a estrela central do nosso sistema planetário solar. Gira-sol. Fotossíntese. Rabiscado no topo da página. Eclipse. Praia. Aquecimento global. Assim falou Zaratrusta: “Grande astro! Que seria de ti se te faltassem aqueles que te faz iluminar?” Este sol... é o sol, ou somos nós? É nosso sol ou sol de cada um? Se for o sol de cada um, como é nosso sol?
Bela “redução” rapha!
Continunando com a provocação,
onde está o "sol"?
=P
de 4:59 no céu.
=>Onde está o céu?
parabólica ou parábola
Em um não-momento não-anterior a explosão, Deus, a origem e a essência de tudo, estava plantado no vazio. Um vazio disforme, desconexo, aleatório, um todo vazio. Em um não-instante, uma pedra atirada pelo narrador lá dos confins do inexplicável, atingiu-lhe a têmpora direita. Puto da vida com a tremenda dor de cabeça, Deus abriu os olhos e viu o vazio. Em um não-instante, outra pedra atirada pelo narrador lá dos confins do inexplicável, atingiu-lhe a têmpora direita. Puto da vida com a tremenda dor de cabeça, Deus abriu-os olhos e viu uma pedra no vazio. Desde esse gérmen instante, o vazio ficou menos disforme, desconexo e aleatório. E o narrador menos importante.
show!
Postar um comentário