Ah, o pensamento! Quantas das nossas vivências não estão impregnadas dele?...
É estranho e curioso. Apriorismos. Quantas das nossas ações se baseiam neles?... Ao ponto de, se falarmos da mesma coisa, não podemos acessar um ao outro e chegar à consciência da igualdade; presos na própria corrente de pensamento. Tantos desentendimentos ao julgar uma mesma cena: a atenção dispersa em partes distintas. É possível ver o todo? E se fosse, quão vertiginoso seria?
A teoria. Sim, e não. A experiência. Quantas e quantas e quantas idéias quebram na experiência? Quantas surgem, ou ressurgem? Está sentindo? É confuso. E se, não por acaso,
(silêncio).
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
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